lunes, 29 de noviembre de 2010

GABIONADE, f. (termo da fortificação) capoeiras postas em ordem para cobrir os que se defendem.

A dictionary of the Portuguese and English languages, in two parts,: Portuguese and English: and English and Portuguese ... in two volumes, Volumen 2, Antonio Vieyra, printed for J. Nourse, 1773

GABIONADE, f. (termo da fortificação) capoeiras postas em ordem para cobrir os que se defendem.

Fundación de la Confederaçao Panamericana de Capoeira Desportiva

WEB:
Confederaçao Panamericana de Capoeira Desportiva

1712- Termino CAPOEIRA (FORTIFICACIÓN)

Vocabulario portuguez e latino ...Rafael Bluteau, Collegio das Artes da Companhia de Jesu (Coimbra) no Collegio das Artes da Companhia de Jesu, 1712 - 654 páginas. http://books.google.com/books?id=SUIkCGif57IC&printsec=frontcover&hl=es#v=onepage&q&f=false

domingo, 28 de noviembre de 2010

1833-SAO PAULO -Prohibido cualquier tipo de LUCHA en lugar público (a libres y esclavos).

De cassange, mina, benguela a gentio da Guiné.Grupos étnicos e formação de identidades africanas na cidade de São Paulo (1800-1850) , Regiane Augusto de Mattos.

Em 1833 foi criada uma Postura na Câmara de São Paulo, proibindo, em definitivo, a prática da capoeira e determinando a pena ao infrator. O ofício abaixo traz as determinações da Postura:
“Postura da Camara Municipal d’esta cidade . Toda a pessoa, que nas Praças, ruas, casas publicas, ou em qualquer outro logar também publico, praticar ou exercer o jogo denominado = de capoeira ou qualquer outro genero de lucta, sendo livre será preza por tres dias, e pagará a multa de um a tres mil reis, e sendo captiva, será preza, e entregue a seo Senhor, para a fazer castigar na grade com 25 a 50 açoites, e quando o não faça soffrerá a mesma multa de um a três mil reis."
Paço do Conselho Geral de S. Paulo 1o. de Fevereiro de 1833 = José Bispo,
Presidente = Manuel Joaquim do Amaral Gurgel, secretário
secretaria da Camara em S. Paulo 14 de março de 1833
Jozé Xavier de Azevedo Marques”406
406
AESP. Ofícios Diversos da Capital, C00869, pasta 1, doc 78.

miércoles, 24 de noviembre de 2010

sábado, 20 de noviembre de 2010

2011- FICA "observer status" en la Asamblea SportAccord Londre 2011 (08/04)

1838-Rio de Janeiro- CAPOEIRA BATUQUE Y LUNDÚ

BRAZIL PITTORESCO

HISTORIA — DESGRIPÇÕES — VIAGENS— INSTITUIÇÕES
RIO DE JAINEIRO
TYPOGRAPHIA NACIONAL. 1859.


Jogos e danças dos negros.— No sábado a noite, depois do ultimo trabalho da semana, e nos dias santificados, qua trasem folga e repouso, concede-se aos negros uma ou duas horas para a dança. Reunem-se então no terreiro, chamão-se, grupão-se, incitão-se, e a festa começa. Aqui e a capoeira, especie de dança pyrrhica, de evoluçoes atrevidas e guerreiras, cadenciada pelo tambor do Congo; ali o batuque, posiçoes frias ou lascivas, que os sons da viola Urucungo acelerão ou demorão; mais alem tripodiase dança louca, na qual olhos, seios, quadris tudo, uma falia, tudo provoca, — espécie de frenesi convulsivo inebriante á que chamão lundu.


Jeux et danses des nègres.—Le samedi soir après le dernier travail de la semaine, el les jours de fèle qui donnent chômagc et repos, les noirs ont une heure ou deux de veilléc pour les danses. lis se réunissent en leur terreiro, s'appelletl, se groupent, s'agacent et les marches s'ouvrent. lei c'est la capoeira, espèce de danse pyrrhique, aux évolutions hardies et de combat, que réglele tambour du Congo; là c'est le batuque, poses froides ou lascives qu'accélère ou contient l'Uructmgo viole à cordes maigres; plus loin c'est une danse folie oii le regard, les scins et les hanclies provoquent; c'est uno espèce de convulsion enivrée qu'on appelle le lundu.


T. III. Pag.7



grifo:
BRAZIL PITTORESCO

miércoles, 17 de noviembre de 2010

A FORMAÇÃO DO CENÁRIO CONTEMPORÂNEO DA CAPOEIRA.

Os Desafi os Contemporâneos da Capoeira. Luiz Renato Vieira e Matthias Röhrig AssunçãoA FORMAÇÃO DO CENÁRIO CONTEMPORÂNEO DA CAPOEIRA. Voltemos um pouco no tempo, para explicar melhor a emergência da capoeira contemporânea. No início dos anos 1970, os capoeiristas ainda tinham algo de exótico.

A própria capoeira era vista como uma manifestação cultural que buscava se afi rmar como esporte, cujo lugar “natural” seriam as comunidades mais pobres e periféricas, de população predominantemente afrodescendente. Em instituições mais elitizadas, a capoeira ainda causava extrañeza e, de fato, muitas delas fechavam suas portas para essa prática. Era necessário, portanto, um grande esforço de “organização”, dando continuidade à trajetória iniciada pelos capoeiras da primeira metade do século XX. Assim, as décadas de 70 e 80 se caracterizam como a época dos grandes projetos relacionados à capoeira, a maioria deles com algum grau de pioneirismo (embora houvesse muitas e importantes iniciativas isoladas anteriores): capoeira na escola, na universidade, para portadores de necessidades especiais, nos cursos de licenciatura em educação física, em institutos de reeducação de menores infratores, como terapia, como “ginástica brasileira” e como objeto de dissertações e teses acadêmicas. Há na literatura sobre a capoeira diversos registros de trabalhos relevantes, em todas essas áreas e em algumas outras e não é nossa proposta aqui enumerá-los. O importante é destacar esse momento de mudança na história contemporânea da capoeira. Foi nas décadas de 70 e 80, também, que a capoeira conquistou seu lugar no cenário esportivo nacional, ainda sob a égide da Confederação Brasileira de Pugilismo, e obtuve reconhecimento de vários órgãos governamentais ligados ao esporte e à educação. No início, as competições de capoeira assemelhavam-se às de outras modalidades de luta, não considerando toda a riqueza da arte, reduzindo-a a um simples esporte de combate. Aos poucos, foi-se cegando a formas mais elaboradas e completas de avaliação
dos capoeiristas e as competições fi caram muito parecidas com as próprias rodas de capoeira. Convém lembrar o papel das competições de capoeira dos Jogos Escolares Brasileiros (JEBs) nesse processo, como laboratório para a construção de uma visão mais global da capoeira.
É importante destacar que os anos 1980 foram também a década da expansão nacional dos grandes grupos de capoeira. 1 Firmou-se esse modelo na organização da nossa arte, apesar dos esforços de alguns pela adoção do modelo tradicional das federações. Esse, sem dúvida, foi o passo que mais se destacou na história contemporânea da capoeira: a consolidação da lógica da organização na forma de grupos, em que o professor ou mestre que se forma e organiza sua escola procura vincular-se a uma instituição já reconhecida no mercado. Pode-se, inclusive, discutir em que medida essa forma de organização contribui para preservar a diversidade e a riqueza cultural da capoeira e para o fortalecimento coletivo da arte como forma de resistência cultural. Outra tendência importante, a partir do início dos anos 1980, foi a revalorização das tradições e dos “velhos mestres”, juntamente com o fortalecimento dos grupos de capoeira angola, que ganharam muito espaço à medida que a comunidade da capoeira começava a questionar os caminhos da desportivização.2 Iniciou-se, assim, uma trajetória de reafricanização da capoeira, principalmente nos centros de prática mais tradicionais, que se refl etiu nas linguagens próprias da capoeira: na musicalidade, na instrumentação musical e até mesmo na abordagem histórica dos pesquisadores, que passaram a acentuar as origens africanas e buscar lutas ancestrais e “irmãs” da capoeira, como a ladja, da ilha caribenha Martinica, e o moringue, do Oceano Índico. O nacionalismo simplista, anteriormente tão forte, passou a dar lugar a uma visão mais global da cultura e do processo de formação da capoeira, inserindo-a na história da resistência dos africanos escravizados e de seus descendentes mundo afora. Viu-se que a capoeira precisava ser tratada como um esporte, mas que a arte não poderia ser reduzida somente ao seu aspecto desportivo. Essa abordagem culturalista, então, foi muito enfatizada a partir dos anos 1980, quando as palavras “resgate” e “bagagem” passaram defi nitivamente a fazer parte do vocabulário comum dos capoeiristas. Sintomaticamente, os capoeiristas, que tinham passado a utilizar atabaques com tarraxas, mais funcionais e fáceis de afi nar, voltaram a preferir os tambores trançados com grossas cordas de sisal. É nessa perspectiva – como cultura, e não como modalidade esportiva – que a capoeira ganha o mundo nos anos 1990. Passada a fase da afi rmação de sua riqueza no Brasil, a capoeira torna-se um fenômeno cultural de massa em escala mundial.
http://www.dc.mre.gov.br/imagens-e-textos/revista-textos-do-brasil/portugues/revista14-mat2.pdf

sábado, 13 de noviembre de 2010

1743- BRASIL- Primeiro sistema combinado de defenza- Esporço Vigoroso ,Faca e Pau

grifo: libro:Historia do Brazil, Escrito por Robert Southey, Fernandes Pinheiro, Traducido por Luiz Joaquim de Oliveira e Castro. Publicado por B. L. Garnier, 1862. http://www.scribd.com/doc/37149368/Robert-Southey-Historia-do-Brasil-5

1743- BRASIL- Luctas y Jogos Indígenas

grifo: libro:Historia do Brazil, Escrito por Robert Southey, Fernandes Pinheiro, Traducido por Luiz Joaquim de Oliveira e Castro. Publicado por B. L. Garnier, 1862. http://www.scribd.com/doc/37149368/Robert-Southey-Historia-do-Brasil-5

viernes, 5 de noviembre de 2010

Presentada en primera instancia la FICA en SportAccord 29/10/2010

Señor Sergio Viera, Secretario General de FICA y Vicepresidente Cultural:

Quiero informarle que la FICA fue presentada oficialmente y en primera instancia del COI, en la entidad SportAccord –Lausana Suiza, el día 29/10/2010.
Mantuvimos una reunión de 4 horas donde por protocolo para el reconocimiento de una FI de una nueva modalidad deportiva, presenté toda la documentación exigida para tal reconocimiento. Si bien no cumplimos todos los requisitos, como ocurre con cualquier nueva FI que quiera ser reconocida y vinculada al COI, sí tenemos avanzado el 80% de dichos requisitos. Desde este momento FICA tiene el “Observer Status” de esta entidad y, como presidente de FICA, estoy desde hoy mismo trabajando para que FICA sea “Miembro de Pleno Derecho” de SportAccord en 2016 y por consiguiente:
FICA vinculada al COI.
Agradezco usted me halla dado la oportunidad de leer su tesis doctoral sobre la Capoeira pues esta lectura provocó en mí tal curiosidad que no descansaré, si las Asambleas de FICA me lo permiten, que nuestros nietos participen como Capoeiristas en alguna Olimpiada.





PD: Como dijo el último Campeón del Mundo de Mountan-Byke (español) en una rueda de prensa:” ¿A que queréis que os ganemos los españoles?
Envío certificado del “Meeting FICA-SportAccord” firmado por mí y el presidente de esta última entidad.
Por favor, haga pública esta información y el certificado adjunto.
“Jogo Bonito” .Un abrazo. Javier Rubiera.