viernes, 30 de octubre de 2009

Movimientos del Método ZUMA (1928) usados en la REGIONAL


1928-ZUMA
Cabeçada,
Rastreira
Thesoura,
Bahiana
Xulipa,
Bahú,
Tombo De Ladeira Ou Calço,
Arrastão,
Banda de Frente,
Banda Amarrada,
Banda Jogada,
Queixada (Do Autor),
Suicidio

REGIONAL
Cabeçada,
Rastreira,
Tesoura de Costas,
Baiana,
Chulipa,
Baú,
Tombo De Ladeira,
Arrastão ,
Banda de Costas,
Banda Lisa,
Banda Traçada,
Queixada,
Suicidio

1928-BATUQUE- Aprendizaje deportivo de la capoeira



O livro de ouro do carnaval brasileiro‎ - Página 336Felipe Ferreira - 2004 - 421 páginas
Samba e batuque Em torno dos anos 1 930, a questão da definição dos ritmos ... pois, segundo o texto, o batuque seria "um exercício para a aprendizagem esportiva da capoeira...

lunes, 26 de octubre de 2009

Curso de Capoeiragem na Universidade

Foto:1968-Simposio de Capoeira (Rio).Gentileza A.L.Lacé.


A violência e o futebol: dos estudos clássicos aos dias de hoje‎ - Página 1352007 - 194 páginas
Quando reitor da Uerj (Universidade do Estado da Guanabara - UEG), entre 1967 e 1977, criou o primeiro curso de capoeiragem em universidade brasileira

martes, 20 de octubre de 2009

1901-MOVIMIENTOS DE CAPOEIRAGEM


José Alexandre Melo Morais Filho, Festas e tradições Populares do Brasil , 1901.

No tempo em que os enterramentos faziam-se nas igrejas e que as festas religiosas amiudavam-se, as tôrres enchiam-se de capoeiras, famosos sineiros que, montados na cabeça dos sinos, acompanhavam tôda a impulsão dos dobres, abençoando dasalturas o povo que os admirava, apinhado nas praças ou nas ruas.
A capoeiragem antiga e a moderna tem a sua gíria, a sua maneira de expressão, pela qual são compreendidos os lances do jogo. Devéras arriscados, difíceis, e dependendo de rapidez e hábito, não é sem longa prática que conseguem taislutadores fazer-se notáveis.
Para darmos uma pálida idéia da gíria e de jôgo, ajustemos por aquela algumas evoluções dêste.
Um dos preparativos mais rudimentares do capoeira o o rabo de arraia. Consisteêle na firmeza de um pé sôbre o solo e na rotação instantânea da perna livre,varrendo a horizontal, de sorte que a parte dorsal do pé vá bater no flanco do contendor, seguindo-se após a cabeçada ou a rasteira, infalíveis corolários dainiciação do combate.
Por escorão, entendem êles amparar inesperadamente, com o pé de encontro ao ventre, o adversário, o que é um subterfúgio, que difere do pé de panzina, que éo mesmo no resultado, porém que o fazem não como um recurso do jogo, mais deixando à destreza tempo para varrê-lo.
O passo a dois (gíria moderna) é um sapateado rápido que antecede a cabeçada e a rasteira ; da qual o acometido se livra armando o clube-X, que quer dizer o afastamento completo das tíbias e a união dos joelhos, que, formando larga base,estabelecem equilíbrio, recebendo no embate o salto da botina, que ainda ofende oadversário.
O tombo de ladeira é tocar no ar, com o pé, o indivíduo que pula ; arasteira-à-caçador é o meio ginástico de que se servem para, deixando-se cair sôbreas costas, ao mesmo tempo que se firmam-se nas mãos, derrubarem o contrário,imprimindo-lhe com o pé violenta pancada na articulação tíbio-tarsiana.
O Tronco, raiz e fedegoso, talvez o lance mais feliz do jôgo, visto depender de umaagilidade incrível e considerável solidez muscular, forma a síntese dos arriscados estudos da capoeiragem.

1906-BRASIL-Capoeira definida como CAFUZA e MAMELUCA


Nota:Pasos de Maxixé,Batuque son nombrados en movimientos de capoeiragem(Annibal Burlamaqui-1928).
(1) http://cap-dep.blogspot.com/2009/10/o-livro-de-ouro-da-mpb-historia-de.html
(2) http://sala-prensa-internacional-fica.blogspot.com/2009/10/batuque-e-capoeiragem-1930.html
Lusotropicalisme: idéologies coloniales et identités nationales dans les ...‎ - Página 2591997 - 580 páginas
... et qu'elle était considérée comme un crime dans le Code pénal de 1890, cette pratique est consacrée officiellement comme un « sport national » en 1937. ...

lunes, 19 de octubre de 2009

FUENTE DIBUJO: http://saladepesquisacapoeira.blogspot.com/2009/08/1852-carnerada-capoeira.html

El pintor y dibujante alemán Johann Rugendas, que estuvo en Brasil en 1821, escribió una de las primeras defi niciones de capoeira, describiéndola como una “diversión guerrera” de los negros,
en que se intentaba golpear el pecho del adversario con la cabeza y defenderse con saltos de costado y paradas. El dibujante compara a los competidores con chivos, debido a
los choques de cabeza que sucedían durante el juego. Plácido de Abreu, en el libro Os capoeiras, presenta términos tales como topete a cheirar (copete a oler) y chifrada (corneada), ambas variaciones de cabezada.



Paradigmas en la História de la Capoeira


Futebol, carnaval e capoeira: entre as gingas do corpo brasileiro‎ - Página 38de Heloisa Turini Bruhns - 2000 - 158 páginas
Capoeira é um diálogo de opostos; jogar capoeira é uma forma dinâmica. A capoeira deve ter seus próprios paradigmas para se auto-avaliar

Cultura Nacional y Regional versus Gymnastica Nacional (Capoeiragem) y Capoeira Regional

ANGELA TEREZA DE OLIVEIRA CORREA*
A VIDA NOTURNA EM BELÉM: A BOÊMIA POÉTICA 1920/1940
Universidade Federal do Pará/Núcleo Pedagógico Integrado

Na década de 1920, jovens literatos boêmios costumavam se reunir no terraço do Grande
Hotel, no Largo da Pólvora11:
À noite, no terraço do Grande Hotel, debaixo de copadas mangueiras, reuniam-se os grupos habituais. O círculo de conhecidos ia se alargando. Emendava-se, às vezes, com outras rodas. Vinham o Braguinha, o Proença, o Orlando, Clóvis de Gusmão, o Abguar Bastos, ás vezes Nunes Pereira. Discutia-se de tudo. Entravam em comentários os fatos correntes, fofocas, anedotas. (...)12 Outros literatos boêmios reuniam-se pelos “botecos do Ver-o-Peso. Deste grupo, mais
modesto, participavam Paulo de Oliveira, De Campos Ribeiro, Ernani Vieira, Muniz Barreto, Arlindo Ribeiro de Castro, Lindolfo Mesquita, Sandoval Lage e Rodrigues Pinagé13 que pelos
botecos do Ver-o-Peso, bebiam cachaça de 500 réis a dose acompanhada de posta de peixe frito
de 200 réis e farinha d'água de 10 tostões o litro.14
Os dois grupos, apesar das diferenças sociais, que parecia separá-los, pois alguns faziam parte das elites locais, tendo podido freqüentar faculdades do Rio de Janeiro e São Paulo, enquanto outros provinham de famílias mais humildes, comungavam de idéias e projetos de uma cultura "nacional" e "regional". Suas idades variavam entre 16 e 40 anos, é mesmo possuindo os mais diferentes credos estéticos, mantinham, entre si, uma constante integração. O desejo de produzirem uma “cultura nacional”15, baseada nos elementos da “cultura popular” foi capaz de uni-los, assim como as noites de diversão, já que parecem terem sido freqüentes as escapadas de vários integrantes do grupo do Grande Hotel em noitadas suburbanas, onde exercitavam poesia, política e vida amorosa16.

11 FIGUEIREDO, Aldrin Moura de. Eternos modernos: uma história social da arte e da literatura na Amazônia, 1908-1929. São Paulo: UNICAMP/ Tese de Doutorado, 2001. (mimeo), pág. 219.
12 RAUL, Bopp. Belém em 1921. Citado por FIGUEIREDO, Aldrin Moura de. Obra cit. pág. 219.
13 FIGUEIREDO, Aldrin Moura de. obra cit. pág. 220.
14 ROCHA, Alonso Et. All. Bruno de Menezes e a sutileza da transição. Belém: Cejup. Pág. 14.
15 Nas décadas de 20 e 30 do século XX, os intelectuais brasileiros estavam repesando o Brasil. Uma das principais questões focalizadas os levou a refletir sobre as bases para a construção de uma identidade nacional independente de modelos, valores e pensamentos provenientes da Europa, neste momento vista como ultrapassada e decadente, devido às destruições e perdas sofridas durante a Primeira Guerra Mundial. Os elementos que comporiam a cultural nacional, identificando a nação, deveriam ser procurados no interior da cultural popular. Neste sentido o popular torna-se o lócus da autenticidade. OLIVEIRA, Lucia Lippi. A Questão Nacional na Primeira República. In: A década de 1920 e as origens do Brasil moderno. (Orgs) LORENZO, Helena Carvalho de. & COSTA Wilma Peres da. São Paulo: UNESP, 1997, p 185/193. Na década de 1930, sob a égide do estado Varguista, a política cultural implantada procurou inviabilizar as múltiplas práticas culturais existentes no interior da sociedade brasileira que destoavam do conceito de cultura nacional e popular que se desejava implantar. Assim a cultura foi colocada sobre a tutela do Estado definindo-se enquanto “matéria oficial” e o esboço de um projeto de nacionalização paternalista que promovesse a elevação cultural do povo. MENDOÇA, Sônia Regina de. As Bases do Desenvolvimento Capitalista Dependente: da Indústria Restringida à Internacionalização. In: História Geral do Brasil. (Org) LINHARES, Maria Yedda. 9ª Ed. Rio de Janeiro: Campus, 1990, p.344/347.
16 FIGUEIREDO, Aldrin Moura de. Obra cit. pág. 220.

http://www.anpuhsp.org.br/downloads/CD%20XIX/PDF/Autores%20e%20Artigos/Angela%20Tereza%20de%20Oliveira%20Correa.pdf

domingo, 11 de octubre de 2009

Capoeira y la élite intelectual

O BALÉ DO RIO DE JANEIRO E DE SÃO PAULO ENTRE
AS DÉCADAS DE 1930 E 1940: CONCEPÇÕES DE
IDENTIDADE NACIONAL NO CORPO QUE DANÇA*

Daniela Reis**
Universidade Federal de Uberlândia –

danie.reis@zipmail.com.br
...........a partir apenas da década de 1930 que essa posição irá se modificar, momento em que algumas manifestações populares, como o samba, a capoeira e elementos folclóricos, passam a
interessar membros da elite e intelectualidade brasileira
. Uma das obras considerada paradigmática para essa nova postura é Casa Grande & Senzala, que trouxe um pensamento distinto sobre a diferença entre raça e cultura. Na verdade, uma outra versão da identidade nacional passa a ser construída e as discussões do momento passam a ser representadas nas artes. E na dança, não por acaso, isso se apresenta um pouco mais tarde. Regina Abreu ressalta que foi neste momento de discussão entre os teóricos sobre a identidade nacional, quando “o conceito de raça foi substituído pelo de cultura”, que a figura do “mulato carioca” foi recuperada. “Numa inversão completa, ele se tornou um dos principais símbolos de uma cultura que singularizava o Brasil: uma cultura mestiça, considerada rica justamente porque resultado de muitas misturas”. A representação do nacional, neste período, foi discutida por muitos autores. Desse modo, aparece aqui apenas sinalizando uma passagem.
http://www.revistafenix.pro.br/PDF4/Artigo%2004%20-%20Daniela%20Reis.pdf

Capoeiragem

MINISTÉRIO DA CULTURA
Fundação Biblioteca Nacional
Departamento Nacional do Livro
A ALMA ENCANTADORA DAS RUAS
João do Rio

Nota: Em 1908, iluminada pelas primeiras luzes da modernidade, o Rio de Janeiro já se revelava, aos olhos mais sensíveis, como uma cidade multifacetada, fascinante, efervescente na democracia da ruas. Nesse ano, um cronista lança o livro "A alma encantadora das ruas", em que observa, deslumbrado, as novas relações sociais que se desenham no coração daquela seria mais tarde chamada a Cidade Maravilhosa. Seu nome: João do Rio.

...............— Sim senhor. Capoeiragem é uma arte, cada movimento tem um nome. É mesmo como
sorte de jogo. Eu agacho, prendo V. Sa pelas pernas e viro — V. Sa virou balão e eu entrei debaixo. Se eu cair virei boi. Se eu lançar uma tesoura eu sou um porco, porque tesoura não se
usa mais. Mas posso arrastar-lhe uma tarrafa mestra.
— Tarrafa?
— É uma rasteira com força. Ou esperar o degas de galho, assim duro, com os braços
para o ar e se for rapaz da luta, passar-lhe o tronco na queda, ou, se for arara, arrumar-lhe
mesmo o bauú, pontapé na pança. Ah! V. Sa não imagina que porção de nomes tem o jogo. Só
rasteira, quando é deitada, chama -se banda, quando com força tarrafa, quando no ar para
bater na cara do cabra meia -lua.
— Mas é um jogo bonito! fiz para contentá-lo.
— Vai até o auô, salto mortal, que se inventou na Bahia.
Para aquela lição tão intempestiva, já se havia formado um grupo de temperamentos
bélicos. Um rapazola falou.
— E a encruzilhada?
— É verdade, não disseste nada de encruzilhada?
E a discussão cresceu. Parecia que iam brigar.
http://cultvox.locaweb.com.br/livros_gratis/alma_encantadora_das_ruas.pdf

lunes, 5 de octubre de 2009

Maxixe-Capoeira


O livro de ouro da MPB: a história de nossa música popular de sua origem até ...http://books.google.es/books?id=r-Pxlu1AKrQC&pg=PP1&dq=Andan%C3%A7as+e+Festan%C3%A7as+do+Martinho+da+Vila.&as_brr=3#v=onepage&q=&f=false

Otra cita: 1920,convive el Maxixé con los Capoeiras :
Pontos e bordados‎ - Página 359José Murilo de Carvalho - 1999 - 457 páginas
Abrangia capangas e capoeiras, muitos deles assassinos confessos. ... da Avenida Central, dançar maxixe nos cabarés, enrolar-se nos braços das cocotes. ...