jueves, 4 de marzo de 2010

1765 creou o conde da Cunha o regimento de cavallaria da guarda dos vice-reis, estabelecendo uma só companhia sem numero competente de praças e com um tenente ( Moreira primer CAPOEIRA ) e um alferes

Recorte libro: Memorias da rua do Ouvidor. (Teniente Joao Moreira ,primer Capoeira conocido)
http://www.caminhosdoromance.iel.unicamp.br/biblioteca/0259/046-059.pdf
Rio de Janeiro : sua historia, monumentos, homens notaveis, usos e curiosidades (1877)

Author: Moreira de Azevedo, 1832-1903
Volume: 02
Publisher: Rio de Janeiro : B.L. Garnier

pag 372
o RIO DE JANEIRO


Determinarão as ordens de 17 de julho de 1747 e de 29 de outubro de 1749 que se arregimentassem os terços velho, novo e de artilheria e todas as tropas pagas de infanteria do Brazil, supprimindo- se os postos de ajudante-supra e capitão de campanha ; a ordem de 25 de fevereiro de 1751 approvou o plano por que o governador executou as ordens régias ; e a ordem de 23 de março de 1767 augmentou três companhias a cada um dos três regimentos.
Por aviso régio de 31 de janeiro de 1765 creou o conde da Cunha o regimento de cavallaria da guarda dos vice-reis, estabelecendo uma só companhia sem numero competente de praças e com um tenente e um alferes ; e na ponta chamada da Misericórdia edificou ura quartel para esse regimento, que nos vice-reinados do conde de Azambuja e do marquez do Lavradio ficou uniformisado e organisado, contando duas companhias.
Em 1767 vierão destacados para esta cidade os regimentos de Bragança, de Elvas e de Extremoz, os qunes Balthazar da Silva Lisboa denomina de Bragança, do Moura e Cbichorro.Com elles veio commandar as tropas da capitania o tenente-general Joào Henrique de Bohm, que abjurou a religião protestante e falieceu catholico ; succedendo-lhc em 1799, no posto e na inspecção das tropas do Sul, José Narciso de Magalhães e Menezes que, nomeado em 17 de dezembro de 1804 governador e capitão-general da capitania do Pará, chegou alli a 5 de março de 1800, e falieceu no mesmo governo depois da conquista de Cayenna, devida á sua direcção.
http://www.archive.org/details/riodejaneirosuah02moreuoft
MOÇAMBIQUE:
Em 1760, a guarnição foi elevada para 10 companhias e no ano seguinte para 11.Os soldados chegavam principalmente de Portugal, de Goa e, na segunda metade da centúria, do Brasil, na sua maioria, como degredados................As soluções ensaiadas centraram-se, numa primeira fase, no recurso aos cipaios (Sipais -artes marciais,kalaripayatu) importados da Índia.
http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/historia/article/viewFile/7945/5594

5 comentarios:

  1. 4.2 Promoções


    Em 1759, por se encontrar vago o posto de comandante de uma companhia do regimento de infantaria (até aí sob a responsabilidade de Manuel Domingues Portugal), o Conde dos Arcos manda que se informe publicamente, por edital, que quem pretendesse concorrer ao posto de Capitão daquela unidade deveria entregar os «.papeis dos seus serviços correntes na secretaria do mesmo estado dentro do prazo de quinze d/as»359. Esses documentos eram a Fé de Ofício, comprovativos do serviço prestado e respectiva duração.
    Não obstante o processo, em termos teóricos, ser imparcial, neste caso deparámo-nos com um pedido de favorecimento. João Bernardo Gonzaga envia uma carta a Thomé Joaquim Corte Real, ínformando-o da sua tomada de posse como Intendente Geral360 e intercede em nome do sobrinho João Clarque Lobo, Tenente de Infantaria, do qual envia a respectiva a Fé de Ofício, alegando ainda que o dito sobrinho era Tenente da Guarda do Vice-Rei.361
    Curiosamente, apesar de interceder por seu sobrinho na obtenção do comando da companhia vaga, na mesma carta o novo Intendente Geral refere que informou José de Carvalho e Melo não
    faltarem abusos que emendar, mas o prejuízo seria seu, porque toda a reforma é «ocf/osa»362. Se por um lado intercede em favor do sobrinho, por outro deixa antever que por vezes reformar não é vantajoso, porque será penalizado pelo menos socialmente, porque toda a reforma é odiosa e seria ele a zelar pela sua execução. Contradiz os seus propósitos na nova função: fazer cumprir e reformar.
    FUENTE: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO
    O Exército na Capitania da Bahia entre 1750-1762
    Dissertação de Mestrado de História Moderna apresentada à Faculdade de Letras da Universidade do Porto
    Porto 2002

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  2. Reservamos por ultimo o exame da conducta do marquez de Lavradio em face das complicações provenientes da presença dos hespanhoes na margem septentrional do Rio Grande.
    Todos sabem que as reiteradas violações do tratado de 20 de Fevereiro de 1763, e ainda mais a arrojada tentativa do general hespanhol D. João José de Vertiz contra a praça do Rio Pardo, fez receiar a José Marcellino de Figueiredo, que governava o continente do Rio Grande do Sul, algum commettimento superior ás fracas forças de que dispunha, e conforme rezavam as suas instrucções, apressou-se em pedir providencias ao vice-rei do Brasil. Sobremodo zeloso dos brios nacionaes, não trepidou o marquez de Lavradio do mandar para a fronteira meridional todas as tropas existentes no Rio de Janeiro, privando-se até do esquadrão de sua guarda, cujo commando foi confiado ao denodado coronel Sebastião Xavier da Veiga Cabral da Camara.
    fuente: pag 248- Revista trimensal do Instituto Historico, Geographico e Ethnographico do Brazil
    , Volumen 28 ,Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, J.M.N. Garcia, 1865

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  3. Aos soldados e oficiais da Cavalaria obrigava-se “terem e sustentarem, também à sua custa, um cavalo e um Escravo para cuidar nele, sem que nas ditas armas e cavalos e Escravos se lhes possa fazer penhora, embargo, ou execução alguma”. Ser militar dos terços auxiliares ou das ordenanças era, pois, necessariamente, ter privilégios e ser senhor de escravos. Mas os privilégios não eram tão indiscriminados, posto que a “isenção” da execução de armas, escravos ou cavalos não deveria ser gozada “ampla e ilimitadamente” de modo aos “oficiais e soldados ... fraudarem aos seus Credores, antes usarão dela somente com a restrição acima declarada”. 19

    19Cf: Carta régia do rei D. José I, ao governador da capitania de Pernambuco, conde de Vila Flor e copeiro mor, Antônio de Sousa Manoel de Meneses, ordenando que se liste todos os moradores daquela jurisdição, sem exceção, capacitados para o regime militar e que forme os Terços de Auxiliares, Ordenanças e Cavalaria. AHU-PE, cx. 103, doc. 8006. Lisboa, 22 de março de 1766; Carta de D. José I ao governador e capitão-general de São Paulo, Morgado de Mateus. AHU-SP, caixa 24, n. 2354. Palácio de Nossa Senhora da Ajuda, 22 de março de 1766; Carta régia de D. José, ordenando ao Conde da Cunha, vice-rei do Brasil, para que mande alistar, sem exceção, todos os moradores em estado de poderem servir nas Tropas Auxiliares e Ordenanças de Cavalaria e Infantaria. AHU – MG, cx. 85, doc. 42. Lisboa, 22 de março de 1766.

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  4. Tiradentes e o Forte de Santana:
    Com relação à pretensa passagem de Tiradentes por este forte em Santa Catarina, o historiador mineiro Augusto de Lima Jr. (História da Inconfidência de Minas Gerais, e artigo no jornal Minas Gerais, em 21 abr. 1959), afirma que o Alferes Joaquim José da Silva Xavier (1746-92) - o Tiradentes -, que sentou praça (ingressou na vida militar) em 1769 na Companhia de Cavalaria de Guarda dos Vice-Reis, passando pelos postos de soldado, cabo, furriel e sargento, para ser promovido a alferes em 1776, ainda no posto de praça de pré, teria seguido para Santa Catarina com a tropa de reforços contra o invasor D. Pedro Ceballos. Os Autos da Devassa, entretanto, esclarecem que Tiradentes "sentou praça em 1º de dezembro de 1775" na 6ª Companhia do Regimento de Cavalaria Regular da Capitania de Minas Gerais, no posto de alferes, percebendo um soldo de 24$000 (vinte e quatro mil réis), do qual firmou recibo (Autos da Devassa da Inconfidência Mineira (2ª ed.). Brasília: Câmara dos Deputados; Belo Horizonte: Imprensa Oficial de Minas Gerais, 1976-1983 (10 vol.), vol. 10, p. 10, apud: OLIVEIRA, Almir. O Alferes Tiradentes. Revista Correio Filatélico. Ano 16, Março/Abril 1992, nr. 135. p. 27). Entre 1776 e 1779 a defesa do Rio de Janeiro foi reforçada com efetivos de outras regiões, ante a ameaça de um possível ataque de forças espanholas, em ofensiva no Sul (ver invasão espanhola de 1777). JARDIM (1989) informa que a amizade entre o Alferes Joaquim José e o então major da Guarda dos Vice-Reis Francisco de Paula Freire de Andrada "nascera no Rio de Janeiro, quando em 1779 lá se encontraram, estando Tiradentes e Francisco de Paula designados para conduzir soldados aos Sul do país." (p. 49).

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  5. Miguel Nunes Vidigal
    Recorte libro: Notícias históricas de Portugal e Brasil‎ - Página 216Manuel Lopes de Almeida - 1961
    Capitão, Miguel Nunes Vidigal. Tenente, Joaquim José Ferreira.
    Artículo:
    Miguel Nunes Vidigal, hijo de Manuel Nunes Vidigal y Paula do Nascimento, nació en Rio de Janeiro en 1754 y falleció en la misma ciudad, el 10/06/1843. Inició su carrera militar alistándose, con 16 años, en el Regimiento de Caballería de Milicias, en el cual llegó al puesto de coronel en 1808. En este mismo año fue nombrado 2do Comandante del Cuerpo de la Guardia Real de la Policía de la Corte y en el año siguiente, transferido para el Ejército de 1ra línea, con promoción al puesto de brigadier. Fue agraciado con el hábito de Caballero de la Imperial Orden del Cruceiro, habiendo sido reformado en 1824.
    Código de Referencia : BR.3304557.AN/313
    Título /Nombre : Miguel Nunes Vidigal
    [c] 1846 / 1846
    Nivel de descripción : Fondo

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